Seguro para bens pessoais: vale a pena proteger celular, notebook e eletrônicos nas férias?

Fim de ano chegou e a sua viagem já está marcada. Você garantiu as reservas, comprou as passagens, revisou o carro, contratou o seguro-viagem e até organizou as malas com antecedência. Enfim, está tudo certo para relaxar. 

Agora imagine o seguinte: durante um dia de praia, você tira algumas fotos do pôr do sol e, ao voltar para a água, o celular escorrega da sua mão e cai direto no mar. Ou então pense naquela conexão apertada no aeroporto — basta um segundo de distração para alguém abrir sua mochila e levar o notebook sem que você perceba.

Essas situações parecem improváveis, mas acontecem muito mais do que você imagina. De acordo com o Anuário Brasileiro de Segurança Pública 2024, somente em 2023 o Brasil registrou 937.294 roubos e furtos de celulares, o equivalente a um aparelho subtraído a cada 33 segundos.

Como celulares, notebooks, câmeras e outros eletrônicos são essenciais durante as férias, proteger esses bens deixou de ser um cuidado opcional e passou a ser uma necessidade. Sendo assim, surge a pergunta central: vale a pena contratar um seguro para bens pessoais?

A seguir, você verá como esse tipo de seguro funciona, quais situações ele cobre e por que pode ser o aliado perfeito para viajar sem preocupações.

O que é o seguro para bens pessoais?

O seguro para bens pessoais oferece proteção para itens como celular, notebook, câmera fotográfica, smartwatch, tablet, fones premium e dispositivos eletrônicos em geral. Embora algumas pessoas acreditem que esse tipo de seguro cobre apenas danos acidentais, ele vai muito além.

Esse seguro normalmente abrange desde quedas e derramamento de líquidos até furtos simples e qualificados, dependendo da apólice. Assim, você garante amparo financeiro quando um incidente compromete equipamentos que, muitas vezes, são indispensáveis para trabalhar, se comunicar ou registrar momentos importantes da viagem.

Além disso, ao contrário de outros tipos de seguro, ele pode ser contratado tanto para uso diário quanto para viagens específicas, o que o torna altamente flexível e estratégico.

Por que proteger seus eletrônicos nas férias?

Durante as férias, as situações de risco aumentam significativamente — e por motivos bastante simples. Você está em ambientes desconhecidos, circula com objetos à mostra e vive momentos de lazer que naturalmente reduzem a atenção.

Por exemplo, ao usar o celular na areia para fazer fotos, ele pode superaquecer, cair na água ou encher de areia fina, causando danos irreversíveis. 

Da mesma forma, ao trabalhar no notebook durante uma escala no aeroporto, você pode deixá-lo sobre a mesa enquanto vai pegar um café — tempo suficiente para alguém levá-lo. Além disso, hotéis, restaurantes e praias são locais com grande circulação de pessoas, o que intensifica os riscos.

Por isso, o seguro para bens pessoais funciona como uma rede de segurança essencial. Ele reduz prejuízos, oferece tranquilidade e garante continuidade da sua viagem mesmo após um imprevisto.

Situações comuns nas viagens de fim de ano

Para entender o quanto esse seguro é útil, basta observar as situações mais frequentes nessa época:

• Queda na água

Durante o verão, acidentes com água se tornam extremamente comuns. Basta o celular escorregar da sua mão enquanto você segura uma boia, tira foto na piscina ou grava um vídeo no mar. Na maioria das vezes, mesmo após tentativas de secagem, o aparelho sofre danos permanentes.

• Danos causados pela areia

A areia fina é uma das grandes inimigas dos eletrônicos. Ela entra por frestas, arranha telas, trava botões e compromete microfones e câmeras. Por isso, mesmo com capas, o risco permanece.

• Derramamento de bebida

É muito comum deixar o celular sobre a mesa em um bar ou restaurante durante viagens. Em um descuido, alguém derruba um drink ou refrigerante em cima do aparelho. Esse tipo de dano geralmente não é coberto por garantia de fábrica, mas o seguro cobre.

• Furtos e roubos em trânsito

Locais de movimento intenso, como aeroportos, rodoviárias e pontos turísticos, são alvos frequentes de furtos. Além disso, malas despachadas também sofrem extravios e aberturas indevidas.

• Quedas acidentais

Subir mirantes, escadas, trilhas e passeios aumenta a chance de quedas. Um tropeço pode comprometer tanto o aparelho quanto o registro de toda sua viagem.

Como você pode ver, esses incidentes acontecem o tempo todo — e é por isso que proteger seus bens é tão importante.

Quais coberturas o seguro normalmente oferece?

Embora a cobertura varie entre seguradoras, a maioria das apólices oferece:

• Danos acidentais

Proteção contra quedas, impactos, trincos de tela, acidentes com água e outros danos repentinos.

• Furtos qualificados

Casos em que há rompimento de bolsa, mochila ou fechamento, ou quando há sinais evidentes da subtração.

• Roubos

Cobertura em caso de perda mediante violência ou ameaça.

• Danos elétricos

Curto-circuitos ou queima por oscilação de energia em hotéis e pousadas.

• Oxidação

Aplica-se quando o aparelho entra em contato com água, maresia ou líquidos.

• Cobertura internacional

Alguns planos protegem o item mesmo fora do Brasil, ideal para quem viajará para o exterior.

Como resultado, você não compromete seu orçamento em caso de imprevisto — especialmente considerando o alto custo desses eletrônicos atualmente.

Quanto custa um seguro para bens pessoais?

O valor varia conforme:

  • tipo do dispositivo
  • modelo e ano
  • valor de mercado
  • coberturas contratadas

Em geral, seguros para celulares variam entre R$ 15 e R$ 60 por mês, enquanto notebooks e câmeras podem custar um pouco mais. Ainda assim, quando comparado ao preço de um aparelho novo — muitas vezes acima de R$ 5.000 — o seguro se torna extremamente vantajoso.

Seguro vale a pena mesmo?

Sim — especialmente nas férias. Isso porque:

  • você se expõe mais a riscos;
  • os eletrônicos são caros;
  • prejuízos podem comprometer o orçamento da viagem;
  • o seguro resolve rapidamente;
  • a indenização permite substituir o bem sem dores de cabeça.

Além disso, é muito mais barato prevenir do que gastar de uma vez com um item novo.

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